Silenciosamente começa a ser desenhado a maior mudança do governo Dilma. Lula reaparece no cenário político dando ordens à Presidente, sugerindo mudança de tratamento aos aliados e aos presidentes do Congresso. Não defende os corruptos presos, e vem como o grande conciliador do partido. Temer, de escudeiro dedicado, passa a ser um crítico do governo e se afasta gradativamente da Presidente, que hoje não mais detém a aprovação popular. O STF, inusitadamente, começa a retirar devagarinho de Moro, hoje reconhecido como o justiceiro do Brasil, as investigações que ele está fazendo e que tem levado à prisão os corruptos de colarinho branco, entre eles políticos de expressão do PT e grandes empresários. Os ministros do STF, que na sua maioria foram indicados pelo PT entregaram estas investigações à companheirada para serem finalizadas, como determinou o jovem Toffoli, que só chegou na presidência do STE por benesse política, uma vez que não conseguiu nem sequer ser aprovado
MOSTRANDO A REALIDADE DE BRASÍLIA.