Lendo artigos e comentários das redes sociais senti a indignação das pessoas com o governo local, e a palavra totalitário foi usada muitas vezes. Num pais de analfabetos de conceitos fiquei pensando se estaríamos mesmo andando rumo ao totalitarismo, fato historicamente impossível, fora da realidade, visto que o projeto de poder do PT, que suspirava por isso, faliu e todos estamos pagando por esse sonho insano.
Mas como aprendi, com minha mãe, que a voz do
povo é a voz de Deus e Deus não mente resolvi ir mais a fundo no assunto.
Vejamos, segundo a WIKPÉDIA:
O
Totalitarismo é uma forma de organização do Estado, em que o poder se concentra
sob o domínio de uma elite aristocrata. > Realmente temos uma elite aristocrata no poder.
O
poder se concentra organizado sob a forma de partido único, montado por um
pequeno grupo de pessoas. A base que forma esse partido é a grande parcela da
população (ou seja, as massas), porém o poder de decisão e de deliberação fica
restrito somente aos dirigentes do partido. >Apesar do estado democrático que existe no
país, o poder no DF não é exercido em consonância com os demais partidos, não
existe nem respeito ao legislativo e nem independência dos poderes.
No
totalitarismo, alguns líderes do partido exercem funções nos altos escalões do
governo; isso faz transparecer para a sociedade que o partido é o Estado. Esse
fato entre a organização partidária e a administração do Estado somente se
torna possível a partir do momento em que o pequeno grupo no poder acaba de
forma coercitiva com as liberdades individuais e coletivas, instalando um
regime de terror total contra a nação. A todo momento sentimos a coerção do estado:
no afastamento e eleição da mesa Diretora, nas CPIs, no envio de leis e
decretos importantes governamentais sem o debate com a comunidade (não falei
sociedade organizada que é montada pelo governo), nas ações da Agefiz
derrubando casas sem um programa habitacional que pudesse corrigir os próprios desmandos
de governos que permitiram, incentivaram e consolidaram os núcleos habitacionais
para quem vive no DF e não tinha onde morar,
Portanto, o Estado
totalitário é
um Estado
policial, governado pela violência
física e psicológica. > Este fato não é negado por ninguém que vive no DF e acompanha as notícias
do que está acontecendo na política local. Como exemplo temos as derrubadas no
DF em nome de um “pseudo ordenamento territorial” que tem trazido grande sofrimento
e instabilidade, gerando danos físicos, morais e psíquicos aos habitantes
destas regiões.
O
Estado exerce uma vigilância constante e permanente sobre a vida da população.
No totalitarismo, o Estado controla até a vida pessoal e familiar dos
indivíduos, isto é, um caso extremo e radical de autoritarismo.
Fato já comprovado com
as escutas instaladas no Buriti e na CLDF.
A
principal característica do totalitarismo é a utilização permanente e assídua
dos meios de comunicação (televisão, rádios) para difusão da ideologia do
regime totalitário. As propagandas veiculadas pelo governo visavam enaltecer o governo
e exaltar o líder totalitário. Isto nem
precisamos falar, todos sabem.
No
século XX, como já elucidado, os principais exemplos de Estados totalitários
foram a Alemanha
nazista, a Itália
fascista e
a Rússia
stalinista.
Em pleno século XXI, no BRASIL, estamos vivenciando,
ou não, o totalitarismo no Distrito Federal? Com a palavra o eleitor.
MClnetto
Os comentários grifados são nossos.