Anteriormente à campanha, Bannon atuou como banqueiro, produtor de filmes e executivo de mídia, tendo estado à frente do Breitbart News, um site de notícias, opinião e comentários de extrema-direita, o qual ele descreveu, em 2016, como "a plataforma da alt-right (direita alternativa)".
Mas, na visão de Philip Elliott e Zeke J. Miller, da revista Time, o Breitbart News "instilava material racista, sexista, xenofóbico e antissemita na veia.
Depois da malfadada passagem pela Casa Branca, Bannon anunciou planos de mudança para Bruxelas, queria organizar uma nova frente política para unir partidos populistas do continente europeu antes das Eleições Parlamentares Europeias de 2019.Ele constituiu uma apoio de políticos italianos e belgas, além da perspectiva de adesão dos franceses da Frente Nacional.
Em agosto de 2018 ocorreu um encontro entre Bannon e Eduardo Bolsonaro, filho do então-candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro, atuando, segundo ele, como um conselheiro informal da campanha presidencial de Jair Bolsonaro para as eleições de outubro de 2018.
Na ocasião, Eduardo Bolsonaro afirmou que Bannon se colocou à disposição para ajudar nas atividades de inteligência da campanha, ações na internet e análise de dados, sem incluir qualquer auxílio financeiro. Começa aí a se infiltrar no âmago do governo buscando o que sempre quis e faz: dividir para ter poder.
Esta personalidade arrogante, populista, bajuladora e instável que só conseguiu fazer parte do Staff do presidente Trump por quatro meses, sendo depois despedido, que anda atrás de candidatos e governos da Europa é que que vem falar mal do Vice-Presidente, tentando trazer a discórdia para dividir é assim conseguir se firmar no cenário político brasileiro.
Esqueceu porém que o Brasil já teve e tem muitos Bannons, aquele sujeito que chega, encanta, solicito, mas que destrói tudo que toca e que você fica louco para mandar embora mas é extremamente espaçoso e vaselina? Aquele que por onde passa deixa fofoca, mal estar e insegurança? Hoje o estrategista americano, mal visto pelos políticos da América, quer minar o governo brasileiro, quer dividir as forças armadas, e criar o medo que paralisa e cria monstros de perseguições invisíveis.
Mas o povo brasileiro e o governo Bolsonaro sabem quem realmente é o
perigo!
MCLNetto
NY 06/02/2019
Comentários
Postar um comentário