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GESTÃO PUBLICA

O problema da administração pública brasileira é de ordem cultural. O Brasil foi lvisto pelos descobridores como espólio de guerra. Cada um que recebeu o seu pedaço, levava dali o que queria e parece que este  entendimento existe até hoje. O poder da nobreza era absoluto e ao monarca tudo era concedido, e estes costumes eternizaram nos outros regimes de governo que gradativamente foram  sendo implantados no Brasil. O poder, o luxo, as mesas bem postas e iguarias caras, as traições, as bebidas em excesso, as bajulações, as perseguições, a luxúria e a necessidade de muito dinheiro fazem parte do cenário político  de inúmeras nações, inclusive o da nossa. A Lei não destrona os costumes, principalmente quando não é acompanhada de uma regulamentação punitiva forte, por isso mesmo que a Lei 9.874 de 29 de janeiro de 1999 e outras que regulam  o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal trazem obrigações que são letras  mortas quando determinam  que a Adminis

CADA UM NO SEU QUADRADO

    O governador subiu o tem e deu o seu recado: Quem governa no Distrito Federal é ele,   Ibaneis Rocha. No tão propalado estado de Direito Democrático, implantado nos últimos governos do PT, as interferências dos poderes estava se tornando quase uma regra, trazendo insegurança jurídica e até mesmo desgastes graves para os poderes em atrito, mas no governo do Distrito Federal as coisas começaram diferente. O Governador Ibaneis Rocha, quando inquirido pelo MP a respeito de suas nomeações em cargos de competência governamental devolveu o questionamento com o recado de que no governo quem manda é ele.   “ Os nomes estão indicados e eu não tenho motivo para retirar nenhuma nomeação. O Ministério Público pode pedir o que ele quiser. Vivemos em um país que quem mais lutou pela democracia foram os advogados como eu. Ministério tem o direito de investigar e eu, de nomear. Disso eu não vou abrir mão”.                                                                            

O PESADELO DO PARENTE

Foi lançado por Ibaneis um convênio com a Polícia Militar para formar alunos em quatro escolas públicas do DF. Os locais escolhidos foram a Estrutural, Ceilândia, Recanto das Emas e Sobradinho, em decorrência do "baixo desempenho" escolar existentes e o "alto índice de criminalidade" das regiões. O secretário de Educação, Rafael Parente defensor durante anos das práticas adotadas pelo governo do PT, engoliu calado as reformas determinadas pelo governador e atuará em regime de harmonia com o comando da polícia militar. Na tentativa de uma saída honrosa ele declarou que as ações da PM não deverão influenciar o currículo pedagógico, ressaltou ainda que os militares vão ajudar na formação disciplinar de alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do ensino médio. “" Esse é mais um projeto piloto, assim como outros que serão testados. Vamos avaliar os custos e os resultados, para decidirmos se vale a pena ampliar ", disse Parente, querendo dar o tom

O DECRETO POPULISTA

A notícia mais badalada pelos internautas hoje foi, sem dúvida alguma, a nomeação do filho do general Mourão no gabinete do Banco do Brasil.    A Constituição Brasileira virou uma verdadeira colcha de retalhos cheia de leis que proíbem o que a Carta Magna determina. O direito ao trabalho e à dignidade da pessoa humana é desconhecido quando se trata de empregos de familiares de gestores nas esferas governamentais, partindo assim do pressuposto de que todos eles são corruptos, o que também contraria a Constituição do país. A história tem mostrado que leis populistas como a do nepotismo não funcionam como antídoto contra a corrupção.   Estamos vendo nesta última década que ela existe quando o gestor é corrupto, e acontece com a ajuda ou não de assessores comissionados ou de carreira, tudo depende de quem tem a caneta.   Hoje os familiares de gestores públicos e de políticos são verdadeiros párias, não podem nada, são apontados como escórias, tem a vida revirada pela mídia,

AGORA É A VEZ DE CARLOS BOLSONARO

 Acuada  pelo novo governo eleito, a rede Globo continua investindo contra os Bolsonaros, tudo vale para arranquear noticias conflituosas que possam gerar sentimentos contra o atual governo. desta vez foi a jornalista Patrícia Lélis, ex- namorada de Carlos Bolsonaro, filho do presidente foi quem protagonizou as denuncias, que foram divulgadas pelo Extra, um certo Blog, advinha ligado a quem? Veja você mesmo; Assim nascem os fakes, confundem nomes, denigrem pessoas e tudo fica por isso mesmo. Até quando? MCLNetto   08/012019

DECRETO EMERGENCIAL PARA RECUPERAR SAÚDE DO DF

Decreto de estado de emergência nasce com término definido de 150 dias, com as seguintes permissões: aquisição imediata de medicamentos e insumos sem licitação, convocação de concursados, contratação de servidores e extensão da carga horária de trabalho. Foi autorizado ainda a possibilidade de horas extras, para os profissionais que queiram finalizar os milhares de atendimentos e cirurgias pendentes, além da contratação de profissionais que estão aposentados e que querem voltar à ativa com gratificação. Inicia-se uma nova fase na Secretaria de Saúde do DF com a determinação do governador de mutirões de atendimentos e cirurgias e a adequação e contratação de pessoal necessário para o bom atendimento médico à comunidade. Após conhecer bem o sistema de gestão do Instituto de Base, o governador Ibaneis Rocha entende que que é um modelo que pode ser replicado em outras unidades, sabe que terá apoio dos servidores e da comunidade, que há tanto tempo almejam melhores condições d

URBITÁ A CIDADE DO FIM DE GOVERNO

No apagar das luzes do governo Rollemberg o Correio Brasiliense traz uma notícia na pág. 17, Cidades, de 23/12/2018, que alvissarou os brasilienses e trouxe uma serie de indagações? Uma nova cidade, que vai abrigar 118 mil moradores num amplo espaço cercado de parques e prédios de até 10 andares, que não terão cercas ou grades, interagindo entre si, compondo o novo modelo habitacional proposto para a classe média alta por empreendimento particular foi o projeto desenvolvido com discrição máxima por incrível que pareça na última década e que teve sua aprovação no Conselho de Planejamento territorial urbano quinze dias antes do termino da atual gestão governamental. Os questionamentos são muitos: Porque tanto segredo numa época que todos exigem a transparência? Qual será o impacto ambiental? Surge uma nova Aguas Claras; sem nem ter ainda resolvido os problemas que os grandes prédios da primeira trouxeram para o DF? Quais as dificuldades que o novo governo enfrentará